‘A Cinemateca é Brasileira’ exibe 19 clássicos em 12 cidades do país

De agosto a dezembro. São filmes desde ‘São Paulo, a Sinfonia da Metrópole’, de 1929, até o contemporâneo Marte Um, de 2023; confira por onde a programação vai acontecer


Com informações da Cinemateca Brasileira | De São Paulo (SP)

A Cinemateca Brasileira promove de agosto a dezembro um evento que vai percorrer 13 cidades nas cinco regiões do país.

Trata-se da Mostra Itinerante ‘A Cinemateca é Brasileira’.

Seriam exibidos 19 filmes marcantes da história do audiovisual nacional, além da realização de exposições e ações educativas e formadoras, com entradas gratuitas.

CIDADES

As cidades contempladas com o projeto são as seguintes:

Em agosto:
– Curitiba (PR), de 11 a 27, na Cinemateca da cidade;
– Belo Horizonte (MG), de 25 a 31, no Cine Santa Tereza;

Em setembro (datas em breve):
– Recife (PE), na Fundação Joaquim Nabuco;
– São Luís (MA), no Instituto Cultural Vale Maranhão;
– Vitória (ES), no Festival de Cinema de Vitória;
– Retorno à Belo Horizonte

Em outubro (datas em breve):
– João Pessoa (PB), no Cine Banguê;
– Porto Alegre (RS), na Cinemateca do Capitólio.

Em novembro (datas em breve):
– Canaã dos Carajás (PA), Casa de Cultura;
– Fortaleza (CE), no Festival de Cinema do Ceará;

Em dezembro (datas em breve):
– Salvador (BA).

Ainda, em Brasília (DF) e no Rio de Janeiro (RJ), em período a definir.

Clique aqui para acompanhar a atualização da programação da Mostra Itinerante ‘A Cinemateca é Brasileira’.

Os 19 filmes selecionados para exibição representam momentos históricos, estéticas e temáticas diversas, “que demonstram a riqueza do cinema brasileiro ao longo dos mais de 120 anos de história”, conforme assinala texto de divulgação.

Os filmes que integram a mostra são:

“São Paulo: a Sinfonia da Metrópole” (Rodolfo Lustig e Adalberto Kemeny, 1929)
“Limite” (Mário Peixoto, 1931)
“Carnaval Atlântida” (José Carlos Burle, 1952)
“Jeca Tatu” (Milton Amaral, 1959)
“O Cangaceiro” (Lima Barreto, 1953).
“Cinco Vezes Favela” (Marcos Farias; Carlos Diegues; Miguel Borges; Joaquim Pedro de Andrade; Leon Hirszmann, 1962)
“Deus e o Diabo na Terra do Sol” (Glauber Rocha, 1964)
“O Bandido da Luz Vermelha” (Rogério Sganzerla, 1968)
“O Pagador de Promessas” (Anselmo Duarte, 1962)
“À Meia-noite Levarei sua Alma” (José Mojica Marins, o Zé do Caixão,1964).
“Macunaíma” (Joaquim Pedro de Andrade, 1969)
“Dona Flor e Seus Dois Maridos” (Bruno Barreto, 1979)
“Cabra Marcado para Morrer” (Eduardo Coutinho, 1984)
“Ilha das Flores” (Jorge Furtado, 1989);
“A Hora da Estrela” (Suzana Amaral, 1985)
“Central do Brasil” (Walter Salles, 1998)
“Cidade de Deus” (Fernando Meirelles e Katia Lund, 2002)
“Bacurau” (Juliano Dornelles e Kleber Mendonça Filho, 2019)
“Marte Um” (Gabriel Martins, 2023)


Imagem em destaque: cena de Central do Brasil. Foto: divulgação


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